segunda-feira, 24 de março de 2014

Provérbios 15:1: “A resposta branda desvia o furor”.


Lemos, em Provérbios 15:1: “A resposta branda desvia o furor”. 
Tenho observado ao longo dos anos a benção — ou o tropeço — que pode representar o uso que fazemos das palavras. A palavra pode ser nossa grande aliada – ou uma inimiga implacável.
As palavras são potencializadas pelo tom, pelos gestos, pela expressão de nossa face, e pelo espiríto que transmitimos ao falar. O inimigo interfere muito em nossa comunicação. Ele tem uma grande habilidade para tirar proveito de nossa maneira falha e impensada de falar. 
Que tenhamos cuidado ao falar com as pessoas, principalmente nos momentos de estresse.
 Façamos uma oração.
 Respiremos fundo. 
Pensemos nas consequências das coisas que vamos falar.
Pensemos no efeito que nossas palavras trarão daqui a uma hora, um dia, um mês, 10 anos, 100 anos, 1 milhão de anos, até a eternidade. 
Esta vida é curta demais, deixemos de lado nossa teimosia. 
Sejamos sábios. Que possamos nos controlar.
Há muitos casais enfrentando problemas sérios, discutindo e quase se separando por coisas banais como, por exemplo: o homem deixar o assento do toalete levantado, enquanto a mulher queria que ficasse abaixado! 
Em Salmos 56:8, lemos: “Registra, tu mesmo, o meu lamento; recolhe as minhas lágrimas em teu odre; acaso não estão anotadas em teu livro?” 
Irmãos! sejam bondosos ao falar com as pessoas, com seus filhos ou com sua esposa (ou seu marido), ou filhos com seus pais: eles não são sua propriedade. Tratem-nos com carinho e bondade, pois eles são filhos de Deus, que nos são emprestados. 
Tanto esposas como maridos e filhos merecem o melhor tratamento.
Que cada um de nós possa convidar o Espírito Santo para estar ao nosso lado, inspirando-nos a falar sempre palavras cheias de amor e bondade. 

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